MENSAGENS DE AUTOAJUDA DE ZALMIRO F. DUBAL
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             DE OLHO NO TEMPO   

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01/01/2019 A 30/10/2019
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31/12/2019

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24/12/2019

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29/11/2019

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12/10/2019

 

A SAUDADE

 

A saudade é um sentimento,

Que surge ansim de repente,

Quando as pessoas que amamos,

Se encontram longe da gente.

 

Não tem ninguém que algum dia,

Não sinta a tal de saudade,

Saudade de alguém distante,

Em qualquer tempo ou idade.

 

Saudade de algum lugar,

Que nos marcou no passado,

Saudades dos familiares,

Saudades de um bem amado.

 

De algum brinquedo da infância,

De algum bichinho estimado,

De algum amigo ou amiga,

Namorada ou namorado.

 

Saudades da professora,

Dos coleguinhas da infância,

Saudades das brincadeiras,

Dos bons tempos de criança.

 

Saudades dos velhos tempos,

Saudades da mocidade,

Saudades dos bons momentos,

Vividos em todas as idades.

 

Saudades, tantas saudades,

Que aperta no coração.

Que a gente até não consegue,

Explicar qual a razão?

Por que, a saudade, na verdade,

Bate sem explicação.

 

 É apenas um sentimento,

Que surge ansim de repente.

É coisa do CORAÇÃO,

A  SAUDADE a gente sente!

 

 

 

 

16/09/2019

 

15/09/2019

 

 TRIBUTO AO MEU CÃOZINHO

Eu sempre tive admiração por esses animaizinhos que nós chamamos de cão. Até não sei por que nós chamamos assim. Na verdade, eles até mais parecem gente, mas não qualquer tipo de gente, há gente pior que os mais ferozes dos cães.

Gente que agride.  Gente que são traiçoeiros, que são mal educados...            

EU SEMPRE TIVE ADMIRAÇÃO POR ESSES ANIMAIZINHOS!

Eles são tão fortes, mais ao mesmo tempo são tão frágeis. São tão valentes para defender o seu dono, e o seu território, e ao mesmo tempo, tão dóceis.

Mesmo aqueles que têm cara de animal, e que são educados como puro animal, só atacam quando provocados ou ameaçados em seu território, ou em defesa de seu dono.

Eu sempre tive admiração por esses animaizinhos! E sempre recebi carinho e admiração deles. Desde o meu primeiro protetor. Um cão preto, olhos amarelados, pitoco, gigante, chamado BATU.

Este nos cuidou e cuidou nossa casa de campanha, desde os anos de criança até gurizote taludo.

EU SEMPRE TIVE ADMIRAÇÃO POR ESSES ANIMAIZINHOS!

Cresci, até criar barba, sempre vigiado pelo nosso querido JEEP, um cão ovelheiro, amigo, companheiro, fiel e inteligente. Este fazia por diversos peões, no cuidado dos bichos. Viveu 13 anos e morreu assistido pelas lágrimas de toda a sua família, que éramos cada um de nós. Eu, o pai, a mãe, e os dois irmãos.

EU SEMPRE TIVE ADMIRAÇÃO POR ESSES ANIMAIZINHOS!

Fiquei rapazote. Trabalhei no campo, arrumei a primeira namorada, fui para a cidade, voltei muitas vezes, e fui recebido, com as lambidas e muita festa pelo nosso querido CHOINHO.

Também ovelheiro, pelo amarelo e branco, olhos impares, um esbranquiçado e outro de cor escura, cãozinho de médio porte. Este foi de verdade o nosso melhor amigo do tempo da juventude.  Perdeu os dentes de velho. E partiu com 11 anos. Deixando-nos tristes, enlutados e desprotegidos na nossa propriedade. Foi mais que um cão apenas. Na verdade, foi um amigo fiel e inseparável, como uma relíquia da família, que perdemos. Por ser quase humano, mereceu um enterro digno, aos fundos de nosso arvoredo, arrancando muitas lágrimas de toda a nossa família, que até hoje lembramos e recordamos melancólicos, o local onde foi sepultado nosso querido CHOINHO.

EU SEMPRE TIVE ADMIRAÇÃO POR ESSES ANIMAIZINHOS!

Desde a minha juventude, até a idade adulta, passaram por mim, muitos, desses animaizinhos queridos de estimação. A cadela PITÍCA e o gato LIBÓRIO.  A gata, MUTUCA. O potranco, BUNECRO e o pintinho, PELADO. A pombinha Nossa Senhora, que nós aprendemos amar e respeitar, como um sinal do Divino. E por último, tenho que destacar meu cãozinho querido, singular e mimoso, da raça poodle; de pelo preto e focinho branco; de nome PITICO.  Esse merece uma referência e TRIBUTO especial. Este faz parte da nossa família, há 13 anos.  Nasceu no dia 27 de novembro de 1996. Filho da cadela PITUCHA, do Ronaldo.  E foi adotado na nossa casa da Boca do Monte, como gente da casa. Cresceu recebendo o nosso carinho, meu e da sua grande amiga, Ana Rita Marin, a quem ele sempre foi mais dedicado.  Aprendeu habilidades humanas, palavras, códigos, movimentos, a tal ponto que pareceu ter se esquecido de ser cachorro. Acompanhou-nos em momentos de alegrias e de tristezas; no trabalho; em viagens e dentro de casa, sempre pertinho.

De rabo tipo espanador, sempre erguido. Sinalizando qualquer movimento estranho, em nossa defesa. Sempre soube nos acolher retribuir carinho. Até mesmo, quando animais humanos, menos humanos, esqueciam.  Este é o famoso PITÍCO. A quem tributo minha homenagem e gratidão sincera, pelo carinho retribuído, e amizade leal durante longos anos. E a quem, prometo que breve darei oportunidade de conhecer, nossa nova amiga, a famosa e querida BILUKA: a mascote da galera Mateus 10 e a pupila da amiga Terezinha, gerente da casa.

É por isso, e por tudo isto, que eu dedico este TRIBUTO ao meu cãozinho. Por que na verdade, existe nestes animaizinhos, alguma coisa especial, que nem todos os humanos têm. E que encontramos neles, muitos valores, que certamente nos tornariam mais gente, e que só mesmo quem tem ou teve um deles, poderá admitir e contar histórias semelhantes.

 

Escrito por zdubal às 02h04 PM
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OLÁ AMIGO(A)! UM CONVITE ESPECIAL PARA VOCÊ: ACESSE, LEIA, REFLITA, E SE ALGO LHE CHAMAR ATENÇÃO, REPASSE AOS SEUS AMIGOS (AS)!

01/9/2019

 

COMO FAZ BEM!

 

Como faz bem,

em cada amanhecer,

despertar do sono e sentir que a vida,

nos dá um novo tempo para ser feliz,

AMAR E VIVER!

 

Como faz bem,

ao abrir os olhos,

perceber a luz, nos sentirmos vivos!

Como faz bem,

se passar o dia em boas companhias,

de bons pensamentos, bons objetivos,

 boas energias!

Como faz bem,

 receber de alguém,

 um olá, um BOM DIA!

 

Como faz bem,

 se sentir amado,

 sempre em cada dia,

sempre amar alguém,

 sempre amar a Deus,

sempre amar a vida.

 Mas como é bom, mas como é bom,

COMO FAZ BEM!

 

31/09/2019

 

O MELHOR CRITÉRIO PARA VOCÊ SABER SE REALMENTE AMA OU NÃO ALGUÉM É O SEGUINTE:

QUEM AMA CUIDA!

QUEM AMA SUPORTA!

QUEM AMA ESPERA!

QUEM AMA SENTE SAUDADES. PENSE NISSO!

 

26/08/2019

O AMOR É LINDO

 

QUANDO EU VEJO UM PASSARINHO,

ALIMENTANDO O FILHOTE,

NA PORTA DO NINHO,

ENTÃO EU DIGO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

QUANDO EU VEJO,

MEU PEQUENO GATINHO,

DORMINDO FELIZ,

JUNTO AO MEU CÃOZINHO,

ENTÃO EU PENSO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

QUANDO EU VEJO O EMPENHO

DA PROFESSORINHA,

ENSINANDO OS PEQUENOS,

A MONTAR UMA LETRA,

A ESCREVER UMA LINHA,

ENTÃO EU DIGO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

QUANDO EU VEJO A BRILHAR,

O OLHAR DOS AMANTES,

A FRENTE DO ALTAR,

ENTÃO EU PENSO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

 
 

 

QUANDO EU VEJO O CARINHO,

DA MÃE AMOROSA,

AMAMENTANDO O FILHINHO...

ENTÃO EU DIGO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

QUANDO EU VEJO UM CASAL,

QUE APESAR DE VELHINHOS,

AINDA SE BEIJAM

E SE TROCAM CARINHO,

ENTÃO EU PENSO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

QUANDO EU SINTO A ENERGIA

DA PALAVRA ENTENDIDA,

DA PALAVRA EU PERDOO,

DA PALAVRA EU TE AMO,

PARA ALÉM DA VIDA:

ENTÃO EU DIGO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

QUANDO EU VEJO A TERNURA 

DAS MÃOS QUE SE UNEM,

DAS MÃOS QUE SE ESTENDEM,

DAS MÃOS QUE ABENÇOAM:

ENTÃO EU PENSO...

COMO O AMOR É LINDO!

 

QUANDO EU VEJO UM GESTO

DE MÃOS ESTENDIDAS,

PARTILHANDO OS DONS,

PARTILHANDO A VIDA,

PARTILHANDO O PÃO:

     ENTÃO EU PENSO!

            ENTÃO EU DIGO!

                         ENTÃO EU EXCLAMO!

 

          COMO O AMOR É LINDO!! 



Escrito por zdubal às 10h52 AM
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25/09/201

 

CONCEPÇÕES DE VIDA

 

Para o materialista: A vida não é mais nada que o tempo da existência da matéria.

Para o hedonismo: A vida é um feixe de emoções. O que importa é gozar e rolar.

Para o pessimista: A vida é náusea, é uma droga, um buraco... e não tem significado nenhum, nem a morte.

Para os espiritualistas: A vida é uma expressão do espirito. É dádiva do Criador.

Para os otimistas: A vida é uma festa, é uma maravilha.

Para os realistas: A vida é uma frase, cujo sentido, só compreenderemos, após a leitura aprofundada da mesma.

Para a imaginação do artista: A vida tem a cor que pintamos. E para você? Qual o significado da vida? Pense nisso!



Escrito por zdubal às 03h19 PM
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                VIDA

 

ENTRE AS 7 MARAVILHAS,

QUE O MUNDO JÁ CONHECEU,

NADA MAIS MARAVILHOSO,

QUE A VIDA QUE DEUS NOS DEU!

 

MESMO NO VENTRE DA MÃE,

DESDE AS PRIMEIRAS SEMANAS,

MESMO QUE AINDA EMBRIÃO,

JÁ EXISTE A VIDA HUMANA!

 

MESMO NA FRAGILIDADE

DE UM CORPO RECÉM FORMADO,

MESMO NA DEBILIDADE,

DE UM CÉREBRO ESCLEROSADO

MESMO COM ENFERMIDADES

VIVER, SEMPRE É UM DOM SAGRADO!

 

MESMO NAS DIFICULDADES

MESMO APESAR DOS PROBLEMAS,

MESMO NAS ADVERSIDADES,

VIVER, SEMPRE VALE A PENA!

 

 

MESMO POR ALGUNS SEGUNDOS,

OU LONGOS ANOS VIVIDA,

NADA MELHOR NESTE MUNDO,

QUE A MARAVILHA DA VIDA!



Escrito por zdubal às 11h09 AM
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 24/08/2019

USANDO A TÉCNICA DA SUBSTITUIÇÃO

Experimente substituir seus pensamentos, palavras, ou atitudes negativas no seu relacionamento.

Substitua seu vocabulário negativo e use e abuse da palavra positiva nas suas relações. Conte "todos os seus botões" até três vezes, antes de pronunciar alguma palavra a respeito de alguém, ou passar adiante o que lhe contaram. Aqui vale seguir sempre aquele conhecido alerta da mais alta sabedoria: “Fale somente a palavra certa, para a pessoa certa, e na hora certa”.

Antes de tecer, ou passar adiante, qualquer comentário a respeito de alguma coisa ou de alguém, passe pelo crivo da sabedoria Socrática, das três peneiras.

- Tens absoluta certeza que o que vais dizer é realmente verdade?

- O que tens a dizer é algo que gostaria que lhes dissessem?

- Achas que o que o que tens a dizer é necessário e útil ao seu irmão em alguma coisa?

Se aquilo que tens a dizer ou comentar vazar pelos furos das três peneiras, prefira então a sabedoria do silencio, do que envolver-se em algo que não vale à pena.

Aprenda a substituir seu vocabulário e seus maus pensamentos, por pensamentos bons. Em vez de só pensar o mal de si mesmo ou dos outros, comece a pensar o bem e aceitar-se a si mesmo e ao outro como ele é. Comece a acreditar em si mesmo; a valorizar-se e a valorizar o outro, como pessoa digna de ser valorizada.

Procure conscientizar-se das suas qualidades e das qualidades do outro. Nem tudo é negativo em você e nem no outro.

Substitua seus pensamentos negativos sobre você mesmo e sobre o outro, por pensamentos mais otimistas e realistas sobre sua realidade e a realidade do outro.

Troque as suas lentes de pessimismo e verás o quanto você e os outros tem de importantes, de bom, de elogiável e maravilhoso.

Substitua as suas atitudes negativas por um comportamento positivo em relação a você e os outros.

Saiba que cada vez que nós cedemos em pensar o mal, em falar o mal e fazemos algo de mal, nós acabamos nos prejudicando a nós mesmos e aos outros e nós empobrecendo interiormente.

E cada vez que nós falamos, pensamos, e fazemos o bem, nós ajudamos os outros e nos enriquecemos interiormente.

Por isso nos enriquecer ou nós empobrecer interiormente, nos prejudicar; prejudicar os outros ou ajudar, tudo depende de nós: de nossas palavras, de nossos pensamentos e das nossas atitudes no relacionamento.

Pensar somente o mal de si mesmo e dos outros, é construir ao redor de si mesmo uma auréola negativa, de maldade, de neurose e pessimismo.

Falar somente o mal de si mesmo ou dos outros, é construir uma atmosfera de negativismo e de fuxico, ao redor de si mesmo e dos outros. E consequentemente de tanto pensar e falar mal, nós acabamos em muitas vezes, nos dirigindo para realizar o mal que tanto falamos ou reforçamos em nossos pensamentos.

SUBSTITUA SEUS SENTIMENTOS 

“Se aprenderes a lição de perder, de cair e de errar, não terás motivo algum para lamentar os atos passados”.

 

Com certeza você já conhece aquele velho pensamento que diz: “Errar é humano - pecado é permanecer no erro”. Por isso, você não deve ficar a vida toda se condenando pelos seus erros - eles fazem parte da sua condição humana. O que você deve, sempre, é tirar deles um proveito para o seu aprendizado.

Por isso aprenda a fazer de cada erro uma lição para acertar, e de cada queda, uma lição para levantar. Pois é na experiência do ensaio e do erro, que desde criança, vamos aprendendo a acertar, e é engatinhando e caindo, que aos poucos vamos aprendendo a levantar.

Jamais permaneça nos seus erros ou nas suas quedas. Quando você errar, corrija. Quando cair, levante e siga em frente, de cabeça erguida.

Jamais ceda o lugar ao desanimo, ao fracasso ou a descrença! Acredite na sorte. Acredite na sua vitória. Acredite em Deus e acredite em você mesmo. Pois cada dia Deus está lhe dando uma nova chance de recomeçar e vencer na vida.

Jamais se conforme com a miséria e com a mediocridade da vida. Pois cada dia Deus lhe oferece uma nova oportunidade de ser feliz.

Aprenda a crescer com as críticas, mesmo que sejam destrutivas, e a recolher as pedras que por ventura alguém do andar de baixo, venha a jogar no seu caminho.

Jamais devolva uma pedra a ninguém, pelo contrário, como pessoa educada, aprenda a substituí-las por flores.

Jamais se permita descer ao nível inferior da ignorância, da discussão inútil, do bate-boca, da briga, da fofoca, da inveja, do ciúme, da violência e da agressividade no seu relacionamento. Pelo contrário, permaneça sempre no nível mais elevado, da cultura, da compreensão, da justiça e da verdade, porém, sem jamais perder de vista a ternura e a humildade.

Jamais se dê por derrotado, ofendido, arrasado, ferido, magoado, pisado pela grosseria, estupidez ou ignorância dos outros. Pelo contrário, sinta-se forte, privilegiado, agradecido, pelo que os outros dizem ou fazem a você.

Permaneça sempre no andar superior, como pessoa positiva, equilibrada e inteligente, sem jamais descer de nível.

As atitudes de baixaria daqueles que estão num degrau inferior a você, jamais poderão lhe atingir ou fazer mal algum. Lembre-se sempre o velho provérbio que diz: “O que vem de baixo não nos atinge.” Aprenda a fazer uso da técnica da substituição de todas aquelas palavras, gestos ou atitudes negativas que geram conflitos no seu relacionamento, por palavras e atitudes positivas.

Sempre que ouvir palavras negativas e ofensivas no relacionamento, desligue; revide; perdoe! Aprenda a oferecer aqueles que tentam lhe ofender com palavras e atitudes maldosas, as suas palavras de carinho e a sua atitude de compreensão, de compaixão, de oração e de ajuda. Lembre-se sempre das palavras da Sabedoria do Mestre, que nos recomendam: “Amai os vossos inimigos e fazei o bem àqueles que vos odeiam; falai bem dos que falam mal de vós e orai pelos que vos caluniam” (Lc 6,27-28). Se assim fizerdes, tereis muito mais a ganhar do que perder no seu relacionamento. Que Tal!

 

                                             

      

Escrito por zdubal às 12h45 PM
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18/08/2019

 

A CHAVE DA FELICIDADE 

 

“A vida tem muito daquilo que a gente acredita.

Como se pensa se vive.

Quem vive de cabeça baixa, só vê a vida pequena.

Quem não endireita a cabeça, não consegue endireitar a vida.

A vida tem a cor que a gente pinta”.

 

Todos estes pensamentos nos servem de “leitmotif” ou motivação para meditar sobre o sentido e o rumo que damos à nossa vida.

De fato, a vida depende muito daquilo que se acredita.

A nossa realização pessoal ou a nossa frustração, depende em grande parte, do nosso empenho e das nossas convicções naquilo que acreditamos.

 

Como se acredita se vive.

Se acreditamos que somos sem sorte, infelizes, pobres e fracassados, nos encaminhamos para a infelicidade e para o fracasso.

Se acreditamos na vitória, na felicidade, na riqueza e no sucesso, nos conduzimos para a felicidade.

Se ocupamos o nosso tempo só nos queixando da vida, reclamando e alimentando pensamentos negativos sobre a vida, acreditando que em tudo vamos mal, os nossos maus pensamentos e a nossa crença negativa, inconscientemente vão nos levando para a infelicidade.

Nós vamos, infalivelmente, na direção de onde vão os nossos pensamentos e convicções.

Se queremos adoecer de repente, e só colocar na cabeça e “encucar” que estamos doentes. Se colocarmos na nossa mente a ideia forte da cura e da saúde, a nossa crença vai se tornando realidade, e como um milagre, a graça da cura e da saúde vão acontecendo na nossa vida.

Se vivemos negativos, e com pouca fé na força de Deus, nos ocupando demais em citar e acreditar nas forças do demo, essa crença negativa vai nos conduzindo aos poucos em direção do mal.

Se, ao contrário, pensamos e damos crédito mais na força Suprema de Deus, este pensamento positivo, vai se tornando uma força positiva, criadora da energia do bem dentro de nós.

Faz bem, lembrar, o que diz o Apóstolo São Paulo: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”. E o provérbio popular: “Diga-me com quem andas, que eu te direi quem és”.

Por isso, o que pensamos da vida se torna verdade; a vida realmente tem muito daquilo que acreditamos. A posse da chave da alegria de viver e da FELICIDADE só é possível, àqueles que acreditam e reforçam na mente o pensamento positivo a respeito da vida: a VIDA é uma FESTA; a VIDA é DOM PRECIOSO; a VIDA é a maior de todas as MARAVILHAS. Pense nisso e dê um grande VIVA à VIDA!

 

15/08/2019

 

O PODER DO SORRISO

 

"Ninguém precisa mais de um sorriso, do que aquele que desaprendeu de sorrir".

Este pensamento faz parte de uma poesia, de autor desconhecido, que contém em sua formulação, um fundo incontestável de verdade, altamente significativo.

"O sorriso é alento para os desanimados; repouso para os cansados; raio de sol para os tristes e consolo para os desesperados".

 

Constata-se, que é bem maior e positivo o retorno do ato de sorrir, do que chorar.

Se chorar lubrifica a alma, o sorriso, a vivifica.

Se chorar enruga e desfigura o rosto, sorrir regenera, suaviza, recupera e revitaliza.

Se o ato de chorar descarrega a adrenalina, o hormônio que atua como estimulante instantâneo para defesa do organismo, o sorriso libera endorfina, o hormônio que atua como um sedativo, relaxante e revitalizante do organismo.

Se chorar provoca a tensão da musculatura do rosto, sorrir libera tensões, exercita, relaxa e suaviza 28 músculos.

Não são poucos os estudiosos das ciências da saúde e do comportamento, que admitem os valores positivos e terapêuticos do ato de sorrir.

Já Hipócrates, o pai da medicina, no século IV antes de Cristo, recorria ao uso de brincadeiras e animações para ajudar na cura de seus pacientes.

Freud, em 1916 afirmava que a cena cômica e a reação do riso trazem a melhora física e mental do doente.

Bérgson escreveu: "um bom sorriso é como uma chuva mansa e silenciosa, que cai e fertiliza a terra, ou como brisa suave, que acaricia e refresca o rosto".

Antonie de Saint-Exupéry, o Pequeno Príncipe, assim exaltou o valor do sorriso: “no momento em que sorrimos para alguém, descobrimos este alguém como pessoa, e o sorriso do outro, revela que nós também somos pessoas para ele".

O médico Hunter Adan, 1960 nos EUA faz uso da técnica de provocar risos para recuperação dos pacientes.

Eduardo Lambert diz que o ato de sorrir relaxa os vasos e os músculos do corpo todo, e às vezes, até os esfíncteres da bexiga, de tal maneira que há ocasiões, em que uma determinada pessoa pode urinar de tanto rir. Segundo ele, quanto mais um pessoa sorri, mais ela libera endorfina, o hormônio da alegria e do bem estar.

Na Alemanha, o Departamento de Psicologia de Dusseldorf, constatou que o ato de rir, é tão benéfico quanto à prática de exportes.

No Brasil, são conhecidos ultimamente os Doutores da Alegria, que se vestem de palhaços, para provocar risos e ajudar na cura dos pacientes internados em hospitais e instituições.

As experiências cada vez mais provam os efeitos benéficos do SORRISO em qualquer idade, para espantar e aliviar a tristeza, a depressão, a melancolia; dores físicas, e até mesmo para auxiliar no tratamento da hipertensão.

 

O RETORNO POSITIVO DO SORRISO

 

Percebe-se que a energia da paz, da alegria, do bem estar, da saúde e da felicidade está intimamente relacionada com o ato de sorrir.

De tal maneira, que quando estamos alegres, satisfeitos, com boa saúde e felizes; sorrimos. E quando estamos tristes, desanimados, deprimidos e doentes, com facilidade; choramos. E quanto mais chorarmos, mais nos deprimimos. Mais nos entristecemos e mais enfermos, ficamos.

Por isso, a experiência nos ensina que é de capital importância para o nosso bem estar e felicidade, a nossa atenção e opção pelas coisas boas, e relacionamentos que alimentam o nosso ego, e nos proporcionam momentos de alegria e de prazer em nossa vida.

Uma roda de amigos. Um bom bate-papo. Um bom telefonema. Um bom e-mail. Um bom filme de humor. Uma boa música. Um bom arrasta-pé. Um bom jogo de cartas. Um bom passeio com amigos e até mesmo com algum animalzinho de estimação. Umas boas férias. Um bom retiro. Uma boa leitura. Uma boa pescaria. Uma boa cavalgada. E sempre que possível, umas boas gargalhadas; tudo isto, tem um retorno altamente positivo, alimenta o ego, faz bem a alma, espanta depressão, nos faz feliz.

Se ao levantarmos pela manhã, sempre que possível, em vez de levantarmos com a cara amarrada, estamparmos um belo sorriso na cara, certamente, estaremos dando os primeiros passos para que o nosso dia seja bem humorado e feliz no relacionamento.

Se ao encontrar nossos familiares ou alguém no elevador ou no ônibus, no caminho da faculdade ou do trabalho, e cumprimentarmos com um olhar de carinho, e com um sorriso sincero, certamente estaremos fazendo do inicio do nosso dia, uma porta aberta para viver um dia feliz.

Se ao ser ultrapassado indevidamente no transito, ou encontrar alguém de mau humor no trabalho ou na faculdade, e você os acolher com delicadeza, com um sorriso espontâneo, certamente você terá neutralizado o efeito negativo do incidente e afastado de maneira positiva, a possibilidade de ter entrado em conflito.

 

ENTÃO AMIGO(A)!

 

Você tem mil razões para sorrir. Não custa nada. SORRIA!

 

E se você achar que não tem graça nenhuma tudo isto que eu escrevi pra você, e que não tem nenhum motivo para sorrir, vá até a frente do espelho..., faça cócegas nas suas costelas..., e sorria, nem que seja de mim! Quá! Quá! Quá!!!

Um grande abraço! 



Escrito por ZALFRANDUBAL às 09h25 PM
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O AMOR DE PAIXÃO

 

 

De repente, um olhar de carinho, 

Um simples sorriso,

ou um som familiar, 

de uma vos meiga,

amorosa.

 

Um abraço ou um beijo,um cheirinho especial, 

nos desperta atenção!

 

E assim se inicia, uma intensa explosão, 

uma intensa energia, uma nova emoção, 

é o amor de Paixão!

 

De repente se sente,

um friozinho no ventre, 

Um brilhar nas pupilas,

 um tremer sobre as pernas,

 

Um suor frio sobre o corpo,um rubor sobre o rosto,

e uma intensa explosão, faz bater o coração,  

                       mais acelerado.

 

De repente começa, a rolar uma química,

e um deus toma conta, e pronto se vê, 

pela ação do Cupido, o coração 

é flechado!

 

E quem não viveu,

Um dia na vida, esta ação hipnótica, deste amor como um vício, 

de efeitos irracíveis?

 

E quem não sentiu a explosão dos hormônios, a mudar de repente, a rotina dos dias, 

pela ação do Cupido?

 

Talvez por alguém, talvez por um bem, 

Talvez pela vida, ou um grande ideal,

 explodimos hormônios!

 

Quem sabe endorfinas, ou então dopaminas,

 ou até feromôneos?

 

Então que dizer desta ação do flechaço, 

em qualquer coração?

Será que faz bem? Será que faz mal? 

Será algum pecado?

 

A verdade é que é febre, e que é fogo que passa, 

e nos tira a razão!

Que diga os flechados, que digam os amantes, que diga os amados, 

                   pelo 

AMOR DE PAIXÃO! 



Escrito por ZALFRANDUBAL às 11h38 AM
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A PALAVRA, A FLECHA E O TEMPO

 30/07/2019

 

Há três coisas neste mundo que jamais retornam: a palavra dita,

       a flecha lançada

       e o tempo perdido.

 

De fato faz sentido este pensamento: toda a palavra, uma vez pronunciada, jamais voltará sem ter causado o seu impacto, seja ele, de conotação positiva ou negativa.

Qualquer flecha, uma vez lançada, inevitavelmente já terá atingido algum alvo, e terá aberto alguma brecha no espaço. Também o tempo, uma vez perdido, jamais poderá ser recuperado, até mesmo porque já não nos pertence mais.

Por isso, é sempre de fundamental importância, a nossa constante atenção e cautela, antes de tomar a decisão pela realização de qualquer uma dessas três ações.

 

... Sempre, antes de pronunciar qualquer palavra nos perguntar: qual o impacto que esta palavra irá causar em nossos ouvintes?

 

... Sempre antes de lançar uma flecha nos perguntar: qual o efeito que ela irá causar em seu trajeto até atingir o seu alvo?

... Sempre antes de qualquer ação diante da linha do tempo em que estamos inseridos nos questionar: será que esta determinada ação irá nos ajudar a aproveitar a oportunidade de viver bem o tempo presente de forma construtiva ou iremos perdê-lo para sempre?

 

Todas estas questões, certamente poderão nos ajudar a pensar muito bem antes de pronunciar qualquer palavra, lançar uma flecha ou deixar passar o tempo presente. Pense nisso!


Escrito por zdubal às 09h36 PM
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29/07/2019

 

TENTATIVA DE EXPLICAÇÃO DAS ORIGENS DAS DOENÇAS

 

(fonte: DUBAL, Zalmiro F., livro, LÁGRIMAS DO CORPO, Ed. Pallotti: Santa Maria, RS, p 11-28)

 

Admirar, desejar, indagar e tentar dar explicações às causas dos fenômenos é uma das características muito presentes na história do desenvolvimento da humanidade, desde o momento em que a massa cinzenta de sua constituição cerebral se torna desenvolvida.

Certamente, sua constituição existencial frágil e sujeita à dor e ao sofrimento, lhe tenha sido o grande desafio para tentar dar explicação a alguma causa possível da origem da doença em sua tribo social e em si mesmo.

É neste contexto de confronto com o seu dilema existencial, que se desenvolvem as suas primeiras tentativas de explicação sobre as origens das doenças da humanidade, a partir dos recursos que estão ao alcance dos seus horizontes de seu conhecimento.

Como tentativa de responder suas perguntas sobre a origem das doenças, muitas crenças, mitos e interpretações foram se desenvolvendo ao longo da história.

Reduzido ao alcance dos horizontes do ambiente grego, o homem procura por meio de sua experiência, encontrar fora dele, alguma forma de responder as suas perguntas. É neste momento que o homem passa a criar as imagens mentais e a variedade de crenças nas forças que dão origem aos eventos.

Para cada fato e evento ao seu redor o homem acredita que existe alguma força de uma divindade que se encoleriza ou se alegra com os humanos. É a partir deste conjunto de crenças, que se desenvolvem na Grécia e na Roma antiga os mitos como tentativa de explicar os fatos. Como tentativa de explicar a origem da criação, o homem narra um conflito entre os deuses Marduque (água) e Tiamat (céu). Neste conflito, o corpo de Tiamat foi partido pelo meio pela força de Marduque, separando o céu e a terra, e dando origem ao homem do sangue do monstro detonado. 

Quando alguém da tribo ou do clã fica enfermo e morre subitamente é atribuído ao deus Apolo que é o deus da cura, ou pela ação de Pandora, como forma de punição. Zeus, o chefe dos deuses recebeu a caixa fechada contendo todos os males do mundo inclusive as doenças. Quando uma tempestade abala a sua tribo é o deus Poseidon que está furioso entre os deuses.

Quando acontece uma guerra entre os humanos é por intervenção de Aris, o deus da guerra, o mais odiado entre os deuses. Também as doenças encontram sua explicação a partir da ação dos deuses.

Esta interpretação mística da origem das doenças, associada à intervenção dos deuses, também está presente como verdades incontestáveis que se mantêm resistentes no bojo das crenças religiosas por longos séculos.

A propósito, me permito retomar integralmente alguns trechos de meu artigo intitulado “A relação das doenças com o estado emocional do paciente” publicado em parceria com os colegas do Curso de Especialização em Psicanálise Clínica, em agosto de 2009, no ITPOH em Santa Maria.

 Na antiga Grécia, onde se desenvolveram diversas teorias e correntes do conhecimento, todo o tipo de doenças, e especialmente aquelas que envolviam transtornos na área do comportamento eram atribuídas aos caprichos e até mesmo ao castigo e ciúmes dos deuses.

Esta forma de interpretação mística da origem das doenças se mantém resistente, por longos séculos, mesmo com o desabrochar da medicina, com os estudos de Hipócrates (460 - 360 AC), Galeno de Pérgamo (129 - 200 dC.) e outros importantes nomes da história médica.

Hipócrates [...] não concordava com o caráter sagrado e divino atribuído a loucura, ao contrário, questionava as classificações mitológicas de cada doença orgânica ou psíquica de acordo com o seu deus ou pelo “Daimon” que eram vistos como responsáveis por estes distúrbios. [...] A vontade de Hipócrates era demonstrar que estes sintomas e doenças não tinham nenhuma ligação com o demônio ou satanás, sua intenção era mostrar que a etiologia da natureza da doença, ou mais especificamente, das insanidades mentais, tinham alguma origem na esfera psíquica e orgânica.  (PEREIRA, 2009 a, p.68-69).

Durante a Idade Média, a partir do século XV e XVII já não se atribui tanto a Deus à causa das doenças, mas a ação direta do demônio ou mesmo de maus espíritos. Teólogos importantes do Cristianismo, como Santo Agostinho e São Tomaz de Aquino, também participam desta compreensão acerca da causa das doenças mentais e defendem a prática do exorcismo como caminho de cura e afugentação do demônio.

Qualquer resistência a este modelo de interpretação equivocado, também era julgado e considerado como obra do demônio ou heresia. Neste contexto o conceito mais usado para explicação das doenças mentais é explicado a partir do conceito de dominação do demônio. 

[...] todas essas doenças eram explicadas sobre o poder da dominação do demônio sobre a vida afetiva e sexual. Nos textos do renascimento, são explicados os veículos orgânicos que podem ter o poder diabólico. O demônio tem o poder de modificar o humor, bloquear as emoções no cérebro, alterar a percepção da realidade, suprimir as funções sensoriais e motoras. (PEREIRA, 2009, p.73).

Somente a partir do século XVII e XVIII começam a prosperar novos avanços que passam a contribuir decisivamente no desenvolvimento da compreensão científica da origem das doenças psicossomáticas. Na medida em que vão acontecendo avanços no conhecimento científico, também vão acontecendo avanços e descobertas sobre as causas e novas formas de tratamento das mais diversas doenças.

Jenner (1796) descobre que inoculando na pele da pessoa infectada o vírus proveniente de uma doença da vaca criava-se a resistência contra a varíola. Assim descobriu-se a vacina como método de cura. Louis Pasteur (1822 - 1895) descobriu semelhante tratamento para a raiva a partir do vírus obtido por dissecação da medula espinhal dos coelhos. (BARSA, 1967, p.213).

Com o desenvolvimento dos estudos na área da Psiquiatria com Fhilippe Pinel (1745 – 1826); com ascensão da Psicologia com Wilhelm Hundt (1832-1920) e da Psicanálise com Sigmund Freud (1856-1939), inauguram-se novos horizontes para compreensão das causas e tratamentos das doenças, de tal maneira, que hoje já não são mais aceitáveis as teses do misticismo como causa de doenças.

 

 DESDOBRAMENTO DO CONCEITO DE RELAÇÃO MENTE E CORPO NO PROCESSO DO ADOECIMENTO.

 

Já entre os gregos, de modo específico na filosofia de Platão, se encontram referências alusivas à ideia de inter-relação entre o estado físico e mental como fator decisivo para a qualidade da saúde do indivíduo.

Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível que a parte se comporte bem. É da alma que vem para o corpo e para o homem, na sua totalidade, todos os males e todos os bens. É, pois da alma que é preciso desde logo cogitar, tratando-a antes de tudo, constitui um erro hoje disseminado entre os homens, o procurar curar separadamente a alma e o corpo. (PEREIRA, 2010. Apud PLATÃO, p. 63).

Também nos pressupostos que deram origem à medicina como ciência, em Hipócrates (460- 377 AC) e Galeno (129-198 AC), já aparece conceitos que atribuem ao equilíbrio entre a mente e o corpo os princípios que determinam a qualidade da saúde mental e orgânica.

Hipócrates de Cós, médico considerado, o pai da medicina, via a doença como o desequilíbrio, desorganização dos quatro humores ou fluidos que dão o estado de equilíbrio do ser humano: bile amarela, bile negra, pleura e sangue. Esta alusão aos quatro princípios está relacionada à teoria filosófica de Empédocles (492- 432 AC) que atribui a origem do cosmos a quatro elementos: água, fogo, terra e ar. A partir deste conceito, Hipócrates dá origem à teoria dos quatro temperamentos, colérico, fleumático, sanguíneo, entendendo que a doença tinha relação com as reações do indivíduo diante das quatro estações do ano e tem expressão no temperamento. Por isso afirmava que as pessoas asmáticas deviam se resguardar do estado de raiva. (http;//scielo.br.pdf conceito mente e corpo através da história e artigo de Maria da Graça de Castro, Tânia Andrade e Marisa Muller acesso em 03/03/2012).

Galeno (129-199 d.C.) ao revistar a teoria humoral de Hipócrates ressalta a importância dos quatro temperamentos no estado da saúde. Concebe a causa da doença como endógena, ou seja, estaria dentro do próprio homem, em sua constituição física ou em hábitos da vida que o levassem ao desequilíbrio. (HTTP://scielo.br acesso em 03/03/2012).

É, a partir desta compreensão progressiva, acerca das origens das doenças e do conceito de saúde do ser humano, que o povo da Grécia Antiga e da Sociedade Romana se alimenta.

Poetas como Juvenal (55-127 d.C.) exalta em seus poemas em forma de sátira, a importância da mente procurar a sanidade do corpo até mesmo em sua forma de se expressar em suas orações acerca de seus desejos.

Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são. Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte... Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio [...] Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude. (disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano -acesso em 11/08/2012).

Este conceito de correlação mente e corpo se alarga a partir dos estudos de Johan Christian Heinroth (1773-1843) e Carl Jaspers (1883-1968), que dão origem à psicopatologia como ciência que passa a contribuir com uma nova maneira de ver as doenças numa abordagem interdisciplinar, a partir de suas relações com o aparelho mental.

Embora não se encontre explicitamente nos estudos de Freud, o conceito de psicopatologia, sem dúvida, o evento da psicanálise a partir da compreensão da histeria como neurose de conversão psicossomática, muito contribui para o seu desenvolvimento e alicerçamento como um novo recurso, para compreensão e tratamento das enfermidades orgânicas e mentais. O conceito de, psicossomática tem sua evolução a partir das investigações psicanalíticas que contribuíram para o campo com informações a cerca da origem inconsciente das doenças e mais especificamente dos estudos das paralisias e anestesias das histéricas originadas das contribuições pré-psicanalíticas de Jean-Martin Charcot (1825-1893) e Joseph Breuer. (1842-1925) (Disponível em: HTTP://witpedia.org.psicossomática - acesso em 04/02/2012).

É a partir desta compreensão que C. G. Jung assim faz referência a linguagem do sintoma da neurose: o sintoma é, pois uma expressão indireta de um desejo que não se reconhece; quando este se torna consciente, entra em conflito violento com nossas convicções. (C.J. JUNG, 1987, p. 131).

Também aludindo a estreita relação entre o corpo e o aparelho psíquico no processo do adoecimento, Jung enfatiza: Um funcionamento inadequado da psique pode causar tremendos prejuízos no corpo, da mesma forma que, inversamente um sofrimento corporal consegue afetar a alma, pois alma e corpo, não são separados, mas assinados por uma mesma vida. Assim sendo, é rara a doença do corpo ainda que não seja de origem psíquica, que não tenha implicações na alma. (C. G. JUNG, 1987, p. 105).

Em outra passagem Jung faz referência a importância das áreas da saúde considerar, a pessoa humana como um todo em relação ao diagnóstico e ao tratamento de suas patologias.

Mais cedo ou mais tarde, era preciso constatar precariamente, que   não se pode tratar da psique, sem mexer no todo, isto é, no ultimo e no mais profundo; da mesma forma, que não se pode tratar de um corpo enfermo, sem considerar a totalidade de suas funções ou mesmo sem levar em conta a pessoa do doente conforme se tem ouvido de alguns representantes isolados da medicina moderna. Quanto mais psíquico um estado, mais complexo é ele e mais relacionado está com o todo. É certo que as formas psíquicas elementares estão intimamente ligadas aos processos fisiológicos do corpo como também não resta à menor dúvida de que o fator fisiológico representa pelo menos um dos polos do cosmo psíquico. Muito embora, os processos afetivos e instintivos, bem como toda a sintomatologia neurótica, produzida pelos distúrbios dos mesmos tenham inequivocamente uma base fisiológica, os fatores perturbadores provam por outro lado, que eles têm o poder de converter a harmonia fisiológica em desordem. (C. G. JUNG, 1987, p. 74).

É embasado nestes ensaios iniciais que dão avanços as ciências que se ocupam da área da saúde, que a relação mente e corpo passa a ser vista como fator incontestável para a compreensão do processo de formação e tratamento das doenças psicossomáticas.

Outros nomes importantes da área médica e da psicanálise como George Groddeck (1866-1934) Sandor Ferenczi (1873-1933) e Franz Gabriel Alexander (1891-1964), muito contribuíram para a evolução da compreensão psicossomática acerca da origem da doença.

Ferenczi, médico e psicanalista fazia uma leitura de todos os sintomas, atos e comunicações presentes no corpo e defendia com extrema lucidez, que era possível interpretar os sintomas presentes nos músculos ou em outras partes do organismo e que a neurose aparecia escondida atrás de uma doença do organismo. (PEREIRA, 2009 b, p. 38).

George Groddeck considerava o evento da doença a partir do seu conceito de unidade do organismo humano como um “ISSO” em sua dimensão psicossomática.

Para esse autor o ser humano é uma expressão do “ISSO” e tanto a doença orgânica como as nervosas são formas escolhidas pelo “ISSO” como defesa do recalque. Ou seja, a doença tem um sentido, ela não vem de fora, mas do ISSO, que deseja através da doença expressar alguma coisa. (Disponível em: HTTP//biblioteca digital.ufmg.br acesso em 12/05/12).

Franz Alexander associa a tensão emocional como causa significante do evento da enfermidade. Afirma que os distúrbios emocionais crônicos podem levar ao distúrbio do funcionamento de um órgão vegetativo que conduz gradualmente a alterações teciduais e a uma doença orgânica irreversível. (Biblioteca digital, acesso em 13/04/12)

Segundo Alexander, muitos distúrbios crônicos não são causados primariamente por fatores químicos ou mecânicos externos, nem por microorganismos, mas sim pelo stress funcional contínuo que aparece durante a vida cotidiana do indivíduo na sua luta pela existência. (ALEXANDER F., 1989, p. 231). 

Também se encontram no elenco de escritores acerca da relação mente e corpo, e suas implicações no evento das doenças psicossomáticas, os estudos de Vitor Frankl, que dão suporte a sua abordagem terapêutica como logoterapia.                          

Reconhecidamente, a medicina reconhece, nos dias atuais a intima correlação entre o corpo e a alma (a soma e a psique) de tal, sorte que de modo algum é admissível considerar e tratar a pessoa doente levando-se em conta apenas a doença e não a pessoa. (FRANKL, 1991. p.120).

A partir deste conceito de correlação, mente e corpo, entende-se de que é impossível compreender as origens do processo do adoecimento, sem considerar o ser humano a partir de sua dimensão de integralidade.

 

 

O QUE SÃO AS DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS?

(Mensagem publicada em 27/07/2019)

 

Entendem-se como doenças Psicossomáticas, aquelas doenças que são presumidas pela medicina, como resultantes, de fatores relacionados com a unidade e interação entre a mente e o corpo. Etimologicamente a palavra psicossomática evolui da aglutinação de duas palavras de origem grega: psique, alma e soma, traduzida por corpo. Sua introdução nas áreas relacionadas à pesquisa sobre a origem dos sintomas desponta como um salto significativo para compreensão acerca da origem das enfermidades.

O termo psicossomático (exatamente esta grafia com um hífen, separando psique de soma aparece na literatura médica em 1918, em um texto de Heinroth, clinico, psiquiatra alemão). Embora na época, com discordância, outras vozes como a de William Motsloy, apontaram para a mesma direção. Este autor escreveu com notável intuição: Há mais de cem anos, em fisiologia da mente: Quando o sofrimento não pode expressar-se pela mente, ele faz chorarem outros órgãos. (ZIMERMAN, 2001, p.341).

Entende-se neste conceito, que as doenças e sintomas psicossomáticos, geralmente apresentam características físicas produzidas por sintomas emocionais, ou nos quais os fatores neuróticos desempenham papel importante. Nenhum órgão do corpo é imune a esses problemas que podem manifestar-se sob forma de alergia, erupção cutânea e outros tipos de doenças físicas orgânicas: (ROTEMBERG, 1977, p. 301).

Embora, este conceito, não apareça no texto da quarta edição revisada do DSM-IV-TR, mesmo assim poucos profissionais da (área da saúde) discordam de que fatores psicológicos ou comportamentais desempenham um papel em quase todas as condições médicas. (SADOK, 2008, p. 387).

  

RELAÇÃO DO ESTRESSE COM O PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS

 

 Na verdade não faltam pesquisas da área médica, que encontram no estresse um importante fator desencadeante de uma série de enfermidades. Freud também estudou os fenômenos chamados psicossomáticos. Publicando em 1899 um trabalho sobre as causas das alergias, e em 1905 empregou o termo complacência somática ao estudar o famoso caso Dora. Também em 1910, aparece um artigo de Freud com referência ao modelo de conversão histérica como uma alteração psicogênica da visão.

           Com referência ao conceito de complacência somática, Freud ressalta que podem existir algumas alterações orgânicas de extrema sensibilidade, que condicionam, facilitam, descarregam e sinalizam determinados estados emocionais. (ZIMERMANN, 2001. p. 341).

Seguindo as orientações de Freud, a escola de CHICAGO, tendo como referência os estudos  de ALEXANDER,  aparece a partir de 1925 a descrição de sete doenças consideradas no elenco das doenças psicossomáticas “asma brônquica, úlcera gástrica, artrite reumatóide, retocolite ulcerativa, tireotoxicose e hipertensão essencial”. (ZIMERMANN, 2001, p. 342).  

Neste contexto, muitas pesquisas se desenvolvem, acrescentando significativos avanços para a compreensão dos sintomas das doenças e as suas relações com o estresse.

Na década de 1920, Walter Cannon (1875-1945) conduziu o primeiro estudo sistemático sobre a relação entre o estresse e as doenças. Demonstrou que a estimulação do sistema nervoso autônomo, em particular do sistema simpático, preparava o organismo para a resposta, de luta ou fuga caracterizada pela hipertensão, taquicardia, e aumento do débito cardíaco. Essa reação era útil ao animal, que poderia lutar ou fugir, mas, nos humanos, que não podiam fazer nenhum dos dois movimentos em virtude de ser civilizado, o estresse resultante produzia doenças, como ex., a hipertensão. (...) Arold Wolff (1898-1962) na década de 1950, observou que a fisiologia do trato gastrointestinal parecia estar correlacionada a estados emocionais específicos (...). Wiliam Beaumont (1785-1953) médico, militar, cirurgião americano, notou em um de seus pacientes acometido por acidente de uma fístula gástrica que durante estados emocionais altamente alterados a mucosa podia se tornar ou epidêmica ou descorada, indicando que o fluxo sanguíneo para o estomago era influenciado pelas emoções. (SADOK, 2008, p. 387).

A partir desse entendimento, são muitas as doenças que se relacionam na literatura médica, como reflexos do estado emocional do paciente em situações estressantes. Pessoas que encaram com otimismo estresses gerais, ao contrário das pessimistas tem menor probabilidade de experimentar transtornos psicossomáticos e, caso o façam, tem maior chance de recuperar com facilidade (SADOCK. 2008. p.388).

Algumas doenças ligadas ao sistema digestivo como; o refluxo gastroesofágico, a ulcera péptica, a colite ulcerativa do intestino, a doença de Crohn, e outras ligadas ao aparelho cardíaco vascular, como o infarto do miocárdio, angina peitorais, e hipertensão, tem merecido menção da área da saúde pela sua correlação e comorbidade com o estresse. Também transtornos relacionados com o sistema respiratório e com asma, hiperventilação, e com o sistema endócrino glandular como hipo e hipertireoidismo encontram-se elencadas como transtornos de origem emocional. Outras patologias como a diabete melitus, distúrbios adrenais doenças de pele como dermatite atópica, psoríase, escoriações, acne, prurido vulvar, hiperidose, artrite reumatoide, lupos eritematoso, sistêmico, dores lombares, cefaleias e enxaquecas, também figuram com alta credibilidade na relação das doenças de fundo emocional. (SADOCK, 2008, p. 389-394).

Neste elenco das pesquisas acerca da etiologia do processo do adoecimento, acrescentam-se mais recentemente novas fontes da literatura médica, que se referem às doenças a partir do conceito da medicina psicossomática.

Certas formas de hipertensão, úlcera péptica e colite, (...)  estados alérgicos como asma, eczema, urticária, (...) hipertireoidismo, diabete, dor de cabeça, inclusive enxaqueca e certas formas de artrite são consideradas pela medicina como doenças de origem psicossomática. (ROTEMBERG, 1977, p.301).

Nos estudos de Bion, também aparecem como importantes contribuições acerca das doenças psicossomáticas - correlacionando as suas origens às “primeiras etapas do desenvolvimento emocional primitivo, inclusive do psiquismo fetal”. (ZIMERMAN, 2001. p.342).

 

 DESDOBRAMENTO HISTÓRICO DO CONCEITO DE SAÚDE

 

(fonte: DUBAL, Zalmiro F., livro, LÁGRIMAS DO CORPO, Ed. Pallotti: Santa Maria, RS, p 48-52)

 

Em analogia ao conceito de doença, também o conceito de saúde, tem o seu desdobramento a partir do processo de desenvolvimento do conhecimento mítico, religioso e científico.

Na fase mítica, entre os gregos, a doença e a saúde quase sempre eram compreendidas como intervenção de alguma divindade.

Alguns deuses, como Apolo, Asclépios, Igieia e Panacéia são largamente mencionados na Mitologia Grega pelas suas ligações com os primeiros ensaios da prática médica em função da cura e restauração da saúde.

Os postulados da medicina, com Hipócrates e Galeno identificam o estado de saúde como harmonização dos quatro humores ou fluidos do corpo correspondendo aos quatro princípios identificados na reflexão filosófica do apeíron e as quatro estações do ano: bile amarela, bile negra, pleura e sangue. Desta forma, a saúde era embasada a partir do equilíbrio desses quatro elementos. (htpp;//fepeg.unimontes.br/índex.php.eventos/fórum acesso em 24/04 2011 /2012).

Esta compreensão da saúde permanece por longos séculos, evoluindo até os avanços da medicina que se desenvolve com maior vigor e cientificidade no ocidente, a partir do final da idade média.

Com a influência dos conhecimentos da alquimia e da química em relação ao desenvolvimento da medicina, inicia-se a partir do final da idade média, uma nova compreensão a cerca da doença e da saúde.

Paracelsos (1493-1541) afirma que as doenças eram provocadas por agentes externos ao organismo, e que se os processos que ocorrem no corpo são químicos, então os melhores remédios para expulsar as doenças, seriam, também químicos, e passou então a administrar aos doentes pequenas doses de minerais e metais, o mercúrio empregado no tratamento da sífilis, que havia notadamente se tornado uma epidemia na Europa. (ibid htpp;//fepeg.unimontes.br –acesso em 25/04/012 )

A partir dos postulados do racionalismo com Descartes (........) e do dualismo mente e corpo - os estudos da mecânica e da anatomia, os conceitos de doença e saúde passam a se distanciar cada vez mais da teoria humoral e passa-se a identificá-las a partir do corpo, onde cada órgão é visto como uma engrenagem de uma maquina em movimento. Neste contexto, encontra-se a conceituação do famoso François Xavier Bichat (1771-1802) que define a “saúde como silencio dos órgãos. (IBID htpp;//fepeg.unimontes.br –acesso em 25/04/012)

Esta introdução do racionalismo cartesiano e da medicação química no tratamento das doenças com Paracelsus distancia acentuadamente a medicina ocidental dos princípios da teoria humoral, e determina suas diferenças, em relação à medicina e conceitos de saúde oriental. Outro progresso importante para a compreensão do processo doença-saúde se inicia a partir da chamada revolução pasteuriana, com as pesquisas do famoso Luis Pasteur (1822-1895) com as descobertas dos microorganismos como principais responsáveis pelas doenças e a decadência da saúde.

Graças às descobertas de Pasteur e o uso do microscópio para a realização de exames em laboratório, e a criação de soros e vacinas, se iniciam uma nova compreensão e novos avanços em favor da saúde.

Com o surgimento da epidemiologia como tentativa de compreender e mensurar os prejuízos sociais da epidemia da cólera, muito presente na época, o inglês John Snow (1813-1858) em Londres, dá origem à conceitualização de qualidade da saúde a partir das suas expressões quantitativas e mensuradas estatisticamente.

Sua tese partia do método de contabilização numérica da doença. Se a saúde do corpo individual podia ser expressa por números os sinais vitais - o mesmo deveria acontecer com o corpo social. (ibid. htpp;//fepeg.unimontes.br – acesso em 25/04/012)

Este modo de entender e explicar a presença da doença e do estado de saúde da sociedade, a partir de sua expressão estatística, passa a contribuir com sucessivas publicações de relatórios sociais, em vista da demonstração dos dados alcançados em relação aos métodos de recuperação da saúde.

Deste novo modo de ver a saúde e a doença, a partir de sua expressão fenomênico-numérica – estatística e social - passa-se a formulação de um novo conceito de saúde, levando em conta a sua relação com os fatores sociais e os níveis econômicos presentes na população. E decorrente desta nova concepção da doença como reflexo da qualidade social, incluindo a situação econômica da população, após a 2ª guerra mundial, se processam os esforços que evoluíram com a criação da OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE) e a promulgação em 07/04/1948 do dia mundial da saúde e do conceito universal de saúde assim formulado: SAÚDE É O ESTADO DO MAIS COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO, MENTAL E SOCIAL, E NÃO APENAS AUSÊNCIA DE ENFERMIDADE.

Este conceito, desde sua promulgação associado ao dia mundial da saúde, tem sido objeto de consenso na área da saúde e ao mesmo tempo de criticas no debate das diversas áreas que se dedicam ao aprofundamento do tema no que diz respeito a sua formulação.

Neste debate merecem destaque as contribuições de Leon Kass (1981) como Aplicação do conceito universal de saúde como: o bem funcionar o organismo como um todo.

Também merecem atenção as contribuições dos últimos anos em favor da saúde e da vida para todos. Podemos enunciar as proposições da assembléia mundial da saúde1977 com a proposta: Adicionar não só anos a vida, mas vida aos anos - e saúde para todos, em 2000. (IBID. htpp;//fepeg.unimontes.br – acesso em 25/04/012)

 

UM POEMA À AMIZADE

(Mensagem publicada em 20/07/2019)

 

Amizade é a virtude,

Mais elevada do amor.

Que nos faz nos querer bem,

 Indiferente de classe

 Indiferente da cor.

Porquê o que nos faz amigos,

É simplesmente o amor.

 

 

Amizade é dom sublime,

É bênção do Criador.

Não tem prata, não tem ouro,

Que supere o seu valor.

Porquê quem a encontrou,

Encontrou o maior tesouro!

 

 

O AMOR DE PAIXÃO

De repente, um olhar de carinho, 

Um simples sorriso,

ou um som familiar, 

de uma vos meiga,

amorosa.

 

Um abraço ou um beijo,um cheirinho especial, 

nos desperta atenção!

 

E assim se inicia, uma intensa explosão, 

uma intensa energia, uma nova emoção, 

é o amor de Paixão!

 

De repente se sente,

um friozinho no ventre, 

Um brilhar nas pupilas,

 um tremer sobre as pernas,

 

Um suor frio sobre o corpo,um rubor sobre o rosto,

e uma intensa explosão, faz bater o coração,  

                       mais acelerado.

 

De repente começa, a rolar uma química,

e um deus toma conta, e pronto se vê, 

pela ação do Cupido, o coração 

é flechado!

 

E quem não viveu,

Um dia na vida, esta ação hipnótica, deste amor como um vício, 

de efeitos irracíveis?

 

E quem não sentiu a explosão dos hormônios, a mudar de repente, a rotina dos dias, 

pela ação do Cupido?

 

Talvez por alguém, talvez por um bem, 

Talvez pela vida, ou um grande ideal,

 explodimos hormônios!

 

Quem sabe endorfinas, ou então dopaminas,

 ou até feromôneos?

 

Então que dizer desta ação do flechaço, 

em qualquer coração?

Será que faz bem? Será que faz mal? 

Será algum pecado?

 

A verdade é que é febre, e que é fogo que passa, 

e nos tira a razão!

Que diga os flechados, que digam os amantes, que diga os amados, 

                   pelo 

AMOR DE PAIXÃO! 



Escrito por ZALFRANDUBAL às 11h38 AM
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